terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Casa em flores

Quando voltamos para casa, depois de quase dois meses na casa de minha mãe por conta do acidente do Paulo, sentimos uma imensa vontade de trazer flores para casa. Essa aí é a Gloxínia, que ganhei de Paulo, como presente de casamento*.
A pobrezinha teve um fim trágico. Fomos a uma floricultura que não conhecíamos e conversamos com a vendedora, muito simpática, e contamos que nossa flor já durava um tempão, pois ela tinha falado que a pobre não suporta nosso clima. A moça fez o maior espanto e nos parabenizou pela sorte. Compramos um vaso, um pezinho de alfinete (que nunca cresceu) e mais algumas coisas de jardinagem e fomos para casa. Em 30 minutos chegamos, fomos ajeitando a Marina e tudo o mais, e quando Paulo foi olhar as plantas...GLOXÍNIA ESTAVA MORRENDO. Fizemos o possível para salvá-la, incluindo conversas e música clássica (isso ficou por minha conta, o Paulo acredita mais em adubos e fertilizantes naturais).
Atualmente nossa casa é muito florida, iluminada de cores. E quando o sol vem chegando fica linda, linda, parece que a Natureza está barulhando** para nos despertar delicadamente.

*A propósito, havíamos combinado de trocar presentes para comemorar o casamento, dentre outras coisas. Dei-lhe um livro sobre Cezanne. Depois, fiquei pensando: demos um ao outro o que gostamos muito;
** Como dizia Clarice quando tinha lá seus 4 aninhos.

Um comentário:

Cintia Fernandes disse...

Gloxínea??? que nome hein! mas tadinha, morreu! rs Mulher ri com a parte de coversar, colocá-la pra ouvir música clássica... rs Vcs hein? acho que sou como Paulo, acredito mais na água e no adubo!