Várias vezes por dia Marina nasce de novo. Não sei de onde vem, preguiçosamente e com tantos gestos e caras e cores e sons.
Enquanto anda por lá fico eu por aqui, à beira de seu berço, esperando seu retorno.
Um comentário:
Anônimo
disse...
e eu fico a perguntar com o quê sonha, em suas caras de choros e em seus sorrisos não criados ou induzidos por nós...que paisagens ou personagens vislumbra e representa em suas expressões faciais. o que faz uma criança sorrir e chorar quase que simultaneamente, indo da dor mais profunda à mais intensa alegria em segundos. creio que enquanto adapta-se a este mundo deve rever resquícios de lembranças e fisionomias amigas do lugar de onde veio e com eles diverte-se ou chora de dor ou de saudade. só sei que, observando-a, bebo cada gole dessa experiência de ver uma criança nascendo, ir desabrochando e lentamente chegando aqui, várias vezes, todos os dias. PAULO CALDAS
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e eu fico a perguntar com o quê sonha, em suas caras de choros e em seus sorrisos não criados ou induzidos por nós...que paisagens ou personagens vislumbra e representa em suas expressões faciais. o que faz uma criança sorrir e chorar quase que simultaneamente, indo da dor mais profunda à mais intensa alegria em segundos. creio que enquanto adapta-se a este mundo deve rever resquícios de lembranças e fisionomias amigas do lugar de onde veio e com eles diverte-se ou chora de dor ou de saudade. só sei que, observando-a, bebo cada gole dessa experiência de ver uma criança nascendo, ir desabrochando e lentamente chegando aqui, várias vezes, todos os dias.
PAULO CALDAS
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