domingo, 12 de abril de 2009

Tempo


Quantas vezes esse assunto deverá retornar à minha tela, ao meu papel, ao meu exterior? O tempo da gestação, da espera, da construção, da arrumação das casas, dos quartos, o intervamo entre as mamadas, a hora de retornar ao trabalho, a hora de chegar em casa, de dormir para acordar logo depois e retomar o que precisa ser terminado.

Quantas vezes tive medo de não conseguir, de existir um ponto final, de aparecer uma bocarra dando um basta! Mas não existe nada disso, o que existe é uma massa etérea que se expande, encolhe, enverga, sem memória e sem se importar comigo.

Se existe um fim? Claro! Quando paramos tudo e vamos assistir a um filme interessante que encontramos na locadora onde entramos quando deveríamos estar indo fazer feira.

Um comentário:

Marina. disse...

É necessário, às vezes, deixar a "obrigação" de lado e ter um tempinho de quase ócio. rs Imagino que deve ser cansativo ser mãe, profissional, estudante, esposa e dona de casa (ufa!), só de pensar eu cansei(rsrsrs). E pelo visto você está conseguindo administrar o tempo, né? Que bom! Beijos.